"Vieste e trazias um ramo de palavras cintilantes, flores que pacientemente escorrem entre o alfa e o ómega como um perfume de tempo"

Carlos Melo Santos, "Lavra de Amor"


*Para ler o poema completo, acessar o blog da minha amiga Gabi: todososdias.

Comentários

Lis. disse…
Olá Flávia...

É sempre muito prazeiroso quando adentramos num ambiente totalmente formado com os requintes de um bom gosto apurado. Diria bem gostoso para os adeptos da beleza da arte como um todo. E aqui, há beleza singela criada pelo seu bom gosto praticamente irretocável. As letras em branco traz a paz do vermelho como cor predominante do amor, e das paixões, acrescida com o fogo da força da beleza conjunta que apraz o descanso do eu.

Fogo, água, terra, elementos básicos quando se almeja compor o que nos acresce entre encontros e desencontros, que a própria existência traz desafiando-nos a encontrar a essência que sempre buscamos à partir do momento em que nascemos. Um encontro com um ponto de equilibrio que venha a mostrar-nos a nossa beleza adiante, ou frente aos olhos do regozijo d'alma.

Parabéns Escarlate!


Lis.
Gabi disse…
Querida Flávia, claro que autorizava que colocasses esse trecho no teu blogue, e adorei vê-lo aqui com essa imagem lindíssima que escolheste para acompanhá-lo. E sim, tens toda a razão esse é mais um dos poemas que não somos nós que o lemos, é ele que nos lê a nós. AQUELE BEIJÃO ESPECIALÍSSIMO DE TODOSOSDIAS.

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