Quando a vida parece um filme.



Sobre a dramaturgia dos dias que ocorrem em nossa vida; capítulos de folhetim que não cessam de inspirar aos novelistas e romancistas de plantão. E sob tais roteiros respiram nossos motivos. 

A câmera dos olhos possui alguns bons recursos: foca, enquadra, escolhe, exclui, desfoca. Pelas janelas dos olhos e de outros sentidos, pois cada sentido possui suas janelas por onde passa o mundo, assistimos e atuamos nesta grande obra aberta que é a vida; este imenso folhetim com direito a cenário e toda a ficha técnica de qualquer grande produção. 

Com a sofisticação da dramaturgia da vida que supera, inúmeras vezes, em impacto e melodrama, muitas ficções, e nos cabe a missão de aprender a estrear nela sempre, como fazem o sol, a lua e outros milenares astros.

(trecho retirado do livro "Parem de falar mal da rotina", de Elisa Lucinda)

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