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A morte de Senor Abravanel, minha avó Olívia e o reviver de um luto

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17 de Agosto de 2024. O dia em que, numa linda e ensolarada manhã de sol, a notícia do falecimento de Silvio Santos (que dispensa apresentações), me alcançou como uma flecha, direto no peito. Assim, do jeito que costuma chegar esse tipo de notícia, de forma rápida, profunda e precisa. A dor só chegou alguns minutos depois. E jorrou feito sangue. E continua jorrando - o que me motivou a escrever. Minha pretensão não é exatamente prestar uma homenagem, apesar de me considerar incapaz de escapar desse tom. Afinal, quem pode negar a influência dele na comunicação brasileira? Ou afirmar que nunca ficou preso assistindo algum quadro dele? As pegadinhas, os programas de auditório... o próprio Chaves e o Chapolin, que passaram repetidamente durante décadas, acompanhando o crescimento de diversas gerações.  Eu lembro que chegava da escola (estudava no turno da manhã) com a minha avó, que ia me buscar todos os dias, ligava logo a TV enquanto ela ia esquentar o almoço. Sabia que em algum momento