Fale agora ou...
Minha questão paradoxal com a comunicação é velha. Nunca tive problemas para escrever, ao contrário. Já com o falar... O buraco sempre foi mais embaixo. Então, o que me sobra em palavras escritas, me falta em faladas. Tudo começou (ou pôde ser mais facilmente percebido) durante a primeira infância, na escola. Enquanto pais de outros alunos eram chamados por conta de brigas e outras encrencas, muito comuns nessa fase, minha mãe foi notificada algumas vezes sobre o meu silêncio. Sim. Eu simplesmente quase não falava. Lembro de ter feito algumas tentativas de entrosamento, todas frustradas. As meninas me ensinavam brincadeiras cujas regras eu esquecia e acabava perdendo e ficando triste e ainda mais amuada. Meninos riam de mim e faziam bullying com meu segundo nome e provavelmente outros motivos dos quais não consigo lembrar agora. Mas eu acho que isso não me tornava mais engraçada ou interessante, pois lembro que eles logo paravam porque eu não os enfrentava de modo algum. Meu silêncio d...
Comentários
Hoje, domingo, estou na cidade do Rio de Janeiro, após ontem ter participado de um encontro promovido por bloguistas.
E o interessante foi lembrar que tudo que antes era imaginário tornou-se real. Antes eu teclava com gente que só imaginava no pensamento, e de repente o que era imaginário tornou-se real.
Foi para mim um momento de muita beleza e que passou com passa a felicidade que nos rodeia: Só segundos apenas numa tarde.
Achon que deve-se trabalhar para construir-mos o que desejamos, pois sei que qualquer sonho certamente nada vale, caso não saía do imaginário para ser concretizado na realidade.
Vale a pena conferir...
http://sherimendonca.blogspot.com/2010/08/desvirtualizacao-carioca-aconteceu.html
* ...pensando em Platão e o Mito da Caverna... *
Beijos!
Obrigada pelo comentário na minha postagem.
Todos nós passamos. Cada um escolhe o que lhe cabe e você calou, adoraria encontrá-la para ouvir. Sempre é dífícil mas nada é eterno.
Beijos querida!